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Astrid Fontenelle e Guilherme Samora comandam o podcast sobre livro de Rita Lee no Globoplay

Projeto é uma parceria da Globo Livros e Trovão Midia, em homenagem à rainha do rock brasileiro


30/05/2023

Foto: Divulgação


‘Rita Lee: Outra Autobiografia – O Podcast’  estreou na segunda (29) no Globoplay sob o comando de Astrid Fontenelle e o do jornalista Guilherme Samora. Projeto veio através da parceria com a Globo LivrosTrovão Midia, em homenagem à cantora.

“Me sinto muito orgulhosa de estar dentro de um projeto que vai reverberar o pensamento e a vida da Rita, em um momento tão difícil para nós. Pedi licença a ela e força à Nossa Senhora – crença que temos em comum – e firmei uma parceria com o Gui para deixar fluir a emoção. Nós dois estamos com o mesmo pensamento: o de fazer com amor. A obra dela não se encerra”, afirma Astrid Fontenelle.


Foto: Divulgação


O projeto é o primeiro podcast companion com o selo Globo Livros, formato já popular na indústria norte-americana que traz conteúdos inéditos e complementares, principalmente as passagens da vida de Rita Lee mencionadas no livro.

“É um outro tipo de olhar para essa obra da Rita, além de mais uma maneira de chegar nas pessoas. No podcast tratamos de temas do livro, mas também temos bastidores, como curiosidades que a Rita me contou no processo de sua escrita. A capa do livro, por exemplo, seria preta e branca. Ela olhou e falou que queria colorida. Foi lá e ela própria pintou. Trazemos também curiosidades do modo dela de trabalhar. A Rita é tão gênia que não precisa de edição, você não tira uma vírgula”, disse Guilherme Samora.

“A seleção de quem participa dessa obra conosco tem muito a ver com momentos trazidos na autobiografia. Em comum, todo mundo celebra o amor por ela”, completa o jornalista.

Astrid ainda destaque a relevância da obra em retratar a finitude da vida e o legado que Rita deixa ao relatar seus momentos finais.

“A Rita na minha vida era farol, ela estava na minha frente, em todos os sentidos. Mas era como se ela tivesse realmente capinando o mato para eu passar… A nossa cultura, em geral, lida muito mal com a morte. E vai a Rita e lida publicamente com ela, sem meias palavras, sem autopiedade, sem maquiagem. Maquiagem no sentido de dar uma aliviada. E, ao mesmo tempo, trata com uma leveza, um certo tipo de humor, ironia e deboche”, destaca Fontenelle.



POR: Tamiris Felix


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