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Sean Diddy Combs — Jordan Strauss/Invision/AP

Sean "Diddy" Combs, preso sob graves acusações de tráfico sexual, extorsão e exploração de mulheres, já não está mais sob vigilância suicida enquanto aguarda seu julgamento no Centro de Detenção Metropolitano de Brooklyn, em Nova York. Inicialmente colocado sob observação após sua prisão em 16 de setembro, o rapper teria apresentado sinais de choque emocional, o que levantou preocupações sobre seu bem-estar psicológico, mas agora se encontra em melhores condições, de acordo com informações divulgadas pela revista People.

Diddy, que nega todas as acusações, está concentrado em montar sua defesa, de acordo com seus advogados. Ele já recebeu visitas de familiares, e a expectativa para sua audiência, marcada para o início de outubro, cresce à medida que mais detalhes sobre o caso continuam a emergir. O artista está detido em uma área que também abriga outras figuras notórias, como Sam Bankman-Fried, ex-executivo da FTX, em um ambiente descrito por fontes como perigoso e com poucos recursos.

As acusações contra Diddy incluem a organização de eventos sexuais conhecidos como "freak offs", nos quais mulheres teriam sido coagidas a participar, muitas vezes sob o efeito de drogas como cocaína e ketamina. Além disso, surgiram alegações de que as atividades foram gravadas sem o consentimento das participantes. Durante uma operação realizada em suas propriedades em Los Angeles e Miami, agentes federais encontraram rifles AR-15 e grandes quantidades de óleo para bebês, alimentando ainda mais as especulações sobre a natureza de suas festas privadas.

Com sua fiança de US$ 50 milhões negada, a defesa de Diddy segue trabalhando para construir uma estratégia robusta, enquanto o artista expressa seu desejo de depor no julgamento, afirmando estar ansioso para "contar sua versão dos fatos".

POR: Tamiris Felix

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