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Nick Carter — Divulgação
O cantor Nick Carter, integrante dos Backstreet Boys, recebeu autorização judicial para prosseguir com sua ação por difamação contra Shannon Ruth, que o acusou de agressão sexual em 2022. A Suprema Corte de Nevada rejeitou um apelo de Ruth para barrar o processo, citando falta de evidências suficientes para justificar a medida.
Ruth alegou que o suposto incidente teria ocorrido em 2001, em um ônibus de turnê, quando ela tinha 17 anos. Carter, porém, nega categoricamente as acusações e argumenta que o episódio seria "impossível" de ter ocorrido, com base em depoimentos de testemunhas, incluindo seguranças e colegas da época, que contradizem o relato.
Além disso, o músico também acusa Ruth e Melissa Schuman, outra denunciante que o processou em abril deste ano, de explorarem o movimento #MeToo para prejudicá-lo e obterem notoriedade ou ganhos financeiros. Como parte do processo, Carter busca US$ 2,5 milhões em indenizações por danos à sua reputação.
A equipe jurídica de Carter questionou inconsistências nas alegações de Ruth, apontando lapsos em sua narrativa sobre o tempo e os detalhes do suposto ocorrido. O cantor também refutou acusações de abuso feitas por uma terceira mulher, que alega ter sido vítima em 2003, quando tinha 15 anos.
Embora essa não seja a primeira vez que Carter enfrenta acusações de abuso, ele continua a negar veementemente todas as denúncias, e os casos permanecem em análise judicial.
POR: Tamiris Felix
Nick Carter processa Melissa Schuman por difamação e pede US$ 2,5 milhões em indenização