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(Foto: Reprodução / Facebook @RhythmandVines)
A Nova Zelândia com certeza é um exemplo quando se trata de controle da pandemia do novo coronavírus. Com menos de 5 milhões de habitantes, lá foi um dos primeiros países a decretar lockdown ainda no comecinho de 2020, com isso conteve os riscos de contaminação, e realizou grandes eventos musicais, sem precisar de distanciamento social durante o Réveillon.
Diferente de países que estão sem controle nenhum da doença, que é o caso do Brasil, que não adotou medidas rígidas de segurança indicadas pela OMS, já ultrapassou a marca de 7 milhões de pessoas infectadas, na Nova Zelândia só existem 8 casos. Sendo assim, foi possível voltar com os eventos e festivais de grande porte.
Entre os dias 29 e 31 de dezembro, rolou o maior festival neozelandês, chamado Rhythm and Vines, em Gisborne. De acordo com NME, o evento trouxe 20 mil pessoas, e não foi necessário usar máscara nem manter o distanciamento. Já o festival Rhythm & Alps comemorou seu aniversário de 10 anos com direito a várias atrações.
(Foto: Reprodução / Facebook @RhythmandVines)
O Northern Bass, também celebrou seus 10 anos, foram 3 dias de muita festa. Todos esses eventos só foram realizados por conta da iniciativa do governo da primeira-ministra, Jacina Ardern, que conseguiu a aprovação de 80% da população adotando as medidas preventivas rígidas, como fechamento das fronteiras e um intenso lockdown.
No Nova Zelândia só foi registrado apenas 25 mortes de COVID-19, já o Brasil está no caminho de 200 mil mortes.
POR: Tamiris Felix
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