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(Foto: Reprodução / Reuters / Dado Ruvic)
A farmacêutica belga Janssen, ligada a Johnson & Johnson, solicitou o registro para uso emergencial de sua vacina contra a COVID-19 na Agência Europeia de Medicamentos (EMA), confirmou o órgão nesta terça-feira (16).
Até agora, a agência europeia só liberou o uso dos imunizantes da Pfizer, Moderna e AstraZeneca, mas vai estudar a solicitação “de acordo com um calendário acelerado”, pois já começou em dezembro a analisar os dados da eficácia.
(Foto: Divulgação)
O Comitê de Medicamentos Humanos (CHMP) espera concluir a analise de todo os dados da vacina “até meados de março”, desde que a informação apresentada pela empresa seja “suficiente completa e robusta” para dar sinal verde para a utilização em todos os países europeus ao mesmo tempo e nas mesmas condições.
A vacina produzida pela Johnson & Johnson utiliza um método tradicional de produção, com um adenovírus modificado, mas tem uma grande vantagem na comparação com os demais: é necessário aplicar somente uma dose. Além disso, tem suas vantagens em questão de exportação, é necessário temperaturas de 2ºC a 8ºC, o normal e um geladeira, e a facilidade de distribuição e produção.
Vale ressaltar que a empresa não divulgou os testes da Fase 3, foi divulgado apenas informações sobre proteção aos casos moderados e graves, com eficácia de 66%.
A Johnson já havia solicitado no começo de fevereiro o registro para uso emergencial nos Estados Unidos e previa entregar 100 milhões de doses para o mercado norte-americano.POR: Tamiris Felix
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