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Desenvolvedores da vacina "Sputnik V" ameaçam processar a Anvisa por "difamação"

Na última segunda-feira, a agência brasileirou negou o pedido de importação da vacina russa alegando vários problemas, principalmente falta de dados


29/04/2021

CORONAVÍRUS

#EnergiaNews


Vacina contra a Covid-19, Sputnik V (Foto: Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo)

Os desenvolvedores da vacina russa contra a Covid-19, Sputnik V, ameaçaram processar a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que negou o uso emergencial da vacina no Brasil, e alegou que o imunizante contém uma versão ativa de um vírus.

"A Sputnik V está iniciando um processo judicial de difamação no Brasil contra a Anvisa por espalhar informações falsas e imprecisas intencionalmente",  anunciou os desenvolvedores da vacina russa via Twitter.

"A Anvisa fez declarações incorretas e enganosas sem ter testado a vacina Sputnik V real", acrescentou. “Nossa equipe jurídica entrará em contato".

A equipe da Sputnik V citou as declarações feitas por Gustavo Mendes, funcionário da Anvisa que afirmou que a agência brasileira “não recebeu amostras da vacina para testar [e] não testou”.

Entretanto, o perfil da vacina russa não mostra a fonte para essas declarações.


(Foto: Reprodução/Facebook/Embaixada da Rússia no Brasil)

Na última segunda-feira (26), a Anvisa barrou a importação daSputnik V , por considerar falta de dados para garantir sua segurança e eficácia. A agência seguiu a recomendação de seus especialistas, que viram “incertezas” sobre a vacina, que ainda não foi aprovada pelos órgãos de saúde da EMA (União Europeia) e na FDA (agência dos Estados Unidos).

Em apresentação virtual, a Anvisa relatou que testes de amostras da segunda dose do imunizante russo revelaram que o adenovírus era “capaz de se replicar no corpo humano”, quando aplicado.

Eles consideraram que devia se tratar de um defeito de fabricação denominado “recombinação”, durante o qual o adenovírus modificado readquira os genes precisos para sua replicação quando cultivado em laboratório em células humanas artificiais. Eles explicaram que haviam testado apenas a segunda dose do imunizante.



POR: Tamiris Felix




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