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Anvisa autoriza testes clínicos em humanos da vacina contra a Covid-19 "ButanVac"

Segundo o governador de SP, o Butantan já tem estocado 7 milhões de doses da vacina


10/06/2021

CORONAVÍRUS

#EnergiaNews

 (Foto: Leonidas Santana/Shutterstock)

Nesta quarta-feira (08), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou o Instituto Butantan para realizar testes da ButanVac, sua vacina contra a Covid-19, em humanos.
Por meio de nota, a agência informou que antes de começar a vacinação nos participantes, o instituto ainda vai apresentar algumas informações complementares sobre testes em andamento do imunizante.
Durante os testes, a vacina será aplicada em duas doses com intervalo de 28 dias entre elas. O estudo deve ser feito no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
A previsão é de que 6 mil voluntários com 18 anos ou mais participem das fases 1 e 2
“A pesquisa clínica de fase 1 e 2 da ButanVac está dividida em três etapas (A, B e C). Neste momento, está autorizada a etapa A do estudo que vai envolver 400 voluntários”, informa a nota.
O governador do Estado de São Paulo, João Doria, agradeceu a Anvisa em suas redes sociais, e afirmou que o Butantan já tem 7 milhões de doses prontas da ButanVac.


O pedido de autorização dos testes foi feito pelo instituto no dia 26 de março deste ano. Desde então, foram feitas várias reuniões entre o Butantan e a Anvisa para tratar da documentação necessária para que a análise fosse 100% concluída. 


A TECNOLOGIA USADA NA "BUTANVAC"


(Foto: Divulgação / Instituto Butantan)

A vacina contra a Covid-19, ButanVac, é feita com a mesma tecnologia da vacina da gripe, fabricada pelo Butantan, que é criada dentro de ovos embrionados, sem ter necessidade de importação de matéria-prima. A vacina é feita a partir de um vírus de gripe aviária inativado, chamado "Newcastle". Esse vírus funciona como vetor para transportar a proteína "Spike", que é por onde a Covid-19 se liga às células humanas. Esse fragmento da proteína "Skipe" instrui o corpo a induzir uma resposta imunológica contra o novo coronavírus.
De acordo com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, a ButanVac usará a proteína da variante do Amazonas.



POR: Tamiris Felix




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