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Ed Sheeran vence processo de plágio na música "Shape Of You"

Juiz concluiu que há falta de provas que corrobore a afirmação de que o cantor britânico intencionalmente ou subconscientemente copiou a música "Oh Why"


06/04/2022

Ed Sheeran (Foto: Flickr)


"Shape Of You" foi o sucesso que alavancou a carreira de Ed Sheeran. Lançada em 2017, a música fez história nas principais paradas musicais do mundo todo. E depois de um julgamento que durou 11 dias, o cantor britânico venceu o processo de plágio referente à canção.

A ação foi movida por Sami Switch e o produtor musical Ross O’Donoghue, que alegavam que "Shape Of You" tinha sido influenciada pela música "Oh Why" (2015), dois anos antes do lançamento de Ed Sheeran.

A decisão do juiz foi elaborada na falta de evidências que corrobore a afirmação de que Ed Sheeran intencionalmente ou subconscientemente plagiou "Oh Why" quando escreveu "Shape Of You".

“Enquanto há similaridades entre o gancho de ‘Oh Why’ e aspectos de ‘Shape of You’, também há diferenças significativas”, concluiu o juiz.

Nas redes sociais, o britânico publicou um vídeo criticando a prática de processos de plágio na indústria da música, algo que anda acontecendo com muita frequência. Confira o que o músico disse:

“Enquanto estamos claramente felizes com o resultado, eu sinto que alegações como essa são muito comuns agora e se tornaram uma cultura onde uma alegação é feira com a ideia que um acordo será mais barato do que ir para o tribunal. Mesmo quando não há embasamento para a alegação. Isso é muito perigoso para a indústria de composição musical.
Há apenas algumas notas e bem poucos acordes usados na música pop. Coincidências tendem a acontecer quando 60 mil músicas são lançadas todos os dias no Spotify e 22 milhões de músicas por ano. E só há 12 notas disponíveis.
Eu não quero tirar nada da dor sofrida por ambas as partes nesse caso, mas gostaria de dizer: Eu não sou uma entidade, não sou uma corporação, eu sou um ser humano e um pai e um marido e um filho.
Processos judiciais não são experiências agradáveis e eu espero que essa decisão signifique que no futuro, alegações como essa possam ser evitada. Isso tem que acabar”.





POR: Tamiris Felix



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