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Naldo Benny e sua esposa, Mulher Moranguinho no podcast "BarbaCast" — (Foto: Reprodução/YouTube)
“A Kamilla está muito certa quando coloca assim: ‘sem o Naldo, não existiria Anitta’. Eu fui o cara que virei o funk para o funk pop. Eu fiz o funk virar uma indústria, industrializei o gênero”, disse o cantor. “Quando eu gravei meu primeiro DVD, em 2011, no Citibank, que não existia Anitta, Ludmilla, nenhuma dessas, ali eu mostro pra indústria que existia um funk pop, o novo pop industrializado”, acrescentou.
"Em 2008, eu dava entrevistas dizendo: ‘vou ter uma casa em Miami, vou fazer uma carreira internacional, começando em Miami, para o público latino. A Anitta seguiu isso“, disse.
(Foto: Reprodução/Instagram @Anitta)
"Ele mostrou para a galera que veio depois dele que isso era possível. Não se via um artista funk dizendo que queria levar o funk para o mundo, que ia fazer parceria com um artista internacional. Ele acreditou numa coisa que a galera do funk não achava que seria possível”, explicou.
“Eu não estou falando de ego. Estou falando que é sonoramente possível. Eu olhei para o quadro e falei: ‘consigo gravar uma música com Jay-Z, com Chris Brown’. Porque o meu som é um som urbano, eletrônico como o deles, é da rua”, acrescentou Naldo.
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