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A saída oficial de Henry Cavill do papel de Superman foi confirmada na última quarta-feira (14) pelo novo co-CEO da DC Studios, James Gunn, e a ação foi um completo jogo de poder pelo Universo DC nos cinemas, segundo uma matéria publicada pelo Hollywood Reporter sobre os bastidores da negociação que descartou a volta do ator britânico no DCU.

De acordo com a reportagem, o retorno de Cavill era parte dos planos de Dwayne Johnson para garantir a presença do Adão Negro em mais filmes da DC. Importante destacar que a agente de Henry Cavill, Dany Garcia, é co-fundadora da Seven Bucks, a produtora de The Rock e uma das responsáveis por Adão Negro.

Os executivos da Warner, Michael De Luca e Pam Abdy, estavam interessados em produzir uma sequência de Homem de Aço, além das participações de Cavill em filmes como "The Flash" e um possível filme no qual o personagem enfrentaria o Adão Negro. Mas tudo isso mudou quando James Gunn se tornou chefe criativo da DC Studios e Peter Safran assumiu o setor financeiro, o que resultou em um reboot de toda a Liga da Justiça. 

"No final, ele era um peão na tentativa fracassada de Dwayne de controlar um pedaço de DC", diz um insider ao veículo.

O site ainda ressalta que Gunn e Cavill se reuniram, e conversaram sobre a possibilidade do ator retornar em um novo papel no DCU, assim como Jason Momoa.

Henry Cavill não assinou nenhum contrato para retornar como Superman, e teria recebido US$ 250 mil por cada uma das participações que gravou em "Adão Negro" e "The Flash".