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Kesha — (Crédito: Showbizz Daily)
Um processo envolvendo Kesha e Dr. Luke está em andamento. A cantora acusa o produtor musical de abuso sexual e um novo julgamento foi agendado, mas ela acredita que Luke está tentando atrasar a audiência.
Kesha alega que Dr. Luke lhe drogou com uma substância desconhecida e a violentou há quase uma década, com supostos abusos sexuais, físicos e emocional. No entanto, o produtor musical afirma que a artista o difamou com suas acusações em meio de uma tentativa de extorquir um contrato melhor.
Segundo o Rolling Stone, um julgamento está marcado para fevereiro de 2023, e Kesha com sua equipe enviaram uma carta à corte de Nova York, alegando que Dr. Luke e seus advogados estão tentando atrasar as várias tentativas da cantora de acelerar o processo para a qualificação de argumentos orais, que acontecem entre outubro e novembro. Ainda de acordo com o site, Kesha e seu advogado afirmam que novembro é provavelmente a última sessão de discussão que pode permitir que Tribunal de Apelações decida questões do julgamento no ano que vem.
Com a data de qualificação final se aproximando, a cantora espera estar com tudo para a sessão de novembro e emitiu um "pedido de preferência" para a data. No entanto, Dr. Luke se opôs a essa solicitação, de acordo com sua carta. O tribunal não se pronunciou sobre o pedido, e Kesha segue esperando que a corte o conceda.
(Foto: Reprodução)
A cantora possui dois recursos pendentes: tentar reverter uma decisão que considerou Luke como figura privada, ou seja, ele só precisa provar que Kesha agiu com negligência, não com malícia, quando ela o acusou de má conduta; O segundo é a busca em anular uma decisão que considerou que, se a cantora prevalecer no caso, ela não pode obter cobertura retroativa de uma nova lei de 2020, que permite que os réus vencedores busquem honorários advocatícios dos queixosos ricos que o processam. Isso significa que, caso Kesha ganhe o processo, ela não poderá apresentar uma contestação contra o produtor, buscando cobertura de defesa legal.